A study on dynamic non-destructive testing of ground anchorages - dynamic stiffness method
Abstract
This present paper analyzes an anchored retaining wall using a non-destructive dynamic test, which is based on the variation of the dynamic stiffness of the ground anchors, applied to a real case study. The main objective is to evaluate the applicability and particularities of the method to identify the structural integrity of the anchorages, including their free, total and anchored lengths, as well as their current working loads. The results indicated that the dynamic stiffness of the anchorages varied around 5.0E8 N/m, while the working loads found were values between 74.6 kN and 107.9 kN. The analyses performed indicated that the dynamic stiffness of the anchorages did not present large variations along the anchored wall, proving that the determined lengths accurately reflect the real situation of the anchorages. In addition, a very isonomic distribution of forces was obtained, evidenced by the stiffness values obtained. The method stood out for its practicality in execution and analysis of results, consolidating itself as an effective and non-destructive tool for structural evaluation. Despite the general ease of the method, the study reinforces the need for technical experience in the interpretation of specific steps of the procedure, especially in cases with more complex structural behavior. The test proved to be a reliable solution for the continuous monitoring and diagnosis of containment systems, meeting the requirements of normative inspections and contributing to preventive maintenance. Thus, the work reinforces the potential of the method to ensure the safety, structural performance and longevity of anchored walls.
References
ABENDI – Associação Brasileira de Ensaios não destrutivos e Inspeção, 2016. Práticas recomendadas PRE-01: Execução e Diagnóstico de Ensaio de Integridade de Estaca com Baixa Deformação. São Paulo.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2007. NBR 13208: Estacas - Ensaios de carregamento dinâmico. Rio de Janeiro.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2009. NBR 11682: Estabilidade de encostas. Rio de Janeiro.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2018. NBR 5629: Tirantes ancorados no terreno – projeto e execução. Rio de Janeiro.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2022. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2024. NBR 15575-1: Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro.
AFNOR – Association Française de Normalisation, 1994. NF-P94-160-4 Sols. Reconnaissance et essais. Auscultation d’un élément de fondation. Partie 4. Méthode par impédance. France.
AS – Australian Standard, 2009. AS 2159: Piling - Design and Installation. Standards Australia, Sydney, Austrália.
ASTM – Sociedade Americana de Testes e Materiais, 2017. D5882: Standard Test Method for Low Strain Impact Integrity Testing of Deep Foundations. ASTM International, West Conshohocken, PA.
Beno, P.J.N., and Dantas, P.D.U., 2019. Ensaios de impedância mecânica em 7 cortinas atirantadas próximas ao município de Gramado/RS. In: 9° Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia, 9. SEFE, São Paulo, SP.
Beno, P.J.N., Dantas, P.D.U. Rossi, B. M. C. Filho and P.R.M., 2020. Ensaios Não Destrutivos de Impedância Mecânica em Cortinas Atirantadas localizadas na Serra do Mar, nas Proximidades do Município de Cubatão/SP. In: XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (COBRAMSEG), 20. São Paulo, SP. http://dx.doi.org/10.4322/cobramseg.2022.0529
Beno, P.J.N. and Pereira, A.P.G., 2021. Ensaios dinâmicos não destrutivos de impedância mecânica em estruturas de contenção de uma encosta localizada no Rio de Janeiro/RJ. In: VIII Conferência Brasileira sobra Estabilidade de Encostas (COBRAE), 8. Porto de Galinhas, PE.
Carvalho, L.A., 2016. Estudo da capacidade de carga de ancoragens protendidas e reinjetáveis em maciços geotécnicos. Mestrado. Universidade Federal de Ouro Preto.
Davis, A. G. and Dunn, C. S., 1974. A From Theory to Field Experience with the Non Destructive Vibration Testing of Piles. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 57(4), pp 571-593, Part 2. https://doi.org/10.1680/iicep.1974.3895
Dias, M.V.L., Gomes, R.C. and Porto, T.B., 2021. Estudo do dimensionamento do bulbo ancorado de tirantes através da análise de ensaios de recebimento. Geotecnia (Lisboa), (151), pp.89-104. https://doi.org/10.24849/j.geot.2021.151.06
Fernandes, M.T., 2023. Confiabilidade e previsão de comportamento de ancoragens reinjetáveis e protendidas em solos. Doutorado. Universidade Federal de Viçosa.
Fernandes, M.T., Pitanga, H.N., Ferraz, R.L. and Porto, T.B., 2024. Semi-empirical Model for Predicting the Bearing Capacity of Reinjectable and Prestressed Anchors. Geotechnical and Geological Engineering, 42, pp. 7699–7712. http://dx.doi.org/10.1007/s10706-024-02946-7
Ferreira, D.C., Porto, T.B. and Silva, C.R., 2016. Estruturas ancoradas e suas aplicações na geotecnia. In: 48º Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre. Anais do 48º Congresso Brasileiro de Geologia - As geotecnologias e o século XXI. Porto Alegre: ABGE.
Gerscovich, D.M.S., Danziger, B.R. and Saramago, R., 2016. Contenções: teoria e aplicações em obras. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos.
Gontijo, G.M., 2020. Reavaliação geotécnica das ancoragens de uma estrutura de contenção com patologias diversas. Mestrado. Universidade Federal de Ouro Preto.
Graça, T.M.O., 2025. Retroanálise da capacidade de carga de tirantes ancorados em solos residuais de Gnaisse utilizando um modelo elastoplástico. Mestrado. Universidade Federal do Paraná.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística., 2019. Suscetibilidade a deslizamentos do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE
IS – Indian Standard, 2021. IS 14.893: Código de Práticas para Ensaios Não Destrutivos de Fundações Profundas. Bureau of Indian Standards, Nova Déli, Índia.
JGJ – Chinese National Standard, 2014. JGJ 106: Código Técnico para Testes de Estacas de Fundação de Edifícios. Academia Chinesa de Pesquisa em Edifícios, Pequim, China.
Liao, J., 2018. Ground anchors corrosion - the beginning of the end. MATEC Web Conf., 195. http://dx.doi.org/10.1051/matecconf/201819503001
Macedo, E.S. and Sandre, L.H., 2022. Mortes por deslizamentos no Brasil: 1988 a 2022. Revista Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 12(1), pp.110-117.
Machado, A.X. and Mendes, L.C., 2018. Verificação de carga em cortinas ancoradas localizadas em áreas de risco geotécnico na cidade do Rio de Janeiro. Revista ALCONPAT, 8 (1), pp. 64-78. https://doi.org/10.21041/ra.v8i1.200
Milititsky, J., 2016. Grandes escavações em perímetro urbano. São Paulo: Oficina de Textos.
Nobre, C.A., Young, A.F., Orsini, J.A.M., Saldiva, P.H.N., Nobre, A.D., Ogura, A.T., Thomaz, O., Valverde, M., Párraga, G.O.O., Silveira, G.C.M., Silveira, A.C. and Rodrigues, G.O., 2011. Vulnerabilidades das megacidades brasileiras às mudanças climáticas: Região Metropolitana de São Paulo. In: R. S. da Motta, ed. Mudança do clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. Brasília: Ipea. pp. 234-260.
Oliveira, T.C.F., 2023. Desempenho geotécnico de cortinas atirantadas executadas em Cascavel-PR. Mestrado. Universidade Federal de Ouro Preto.
Palop, K., Ivanovic, A. and Brennan, A.J., 2013. Centrifuge modeling of the nondestructive testing of soil anchorages. Journal of Geotechnical and geoenvironmental engineering, 139, pp. 880-891.
Paquet, J., 1968. Etude Vibratoire des Pieux en Béton: Réponse Harmonique [Vibration study of concrete piles: Harmonic response]. Ann. Inst. Tech. Batîment (Paris, France), 21st Year, 245, pp.789-803.
Porto, T.B. and Silva, T.E., 2016. Contribuição ao estudo geotécnico de ancoragens reinjetáveis e protendidas - estudo de caso das obras de expansão do metrô de São Paulo. In: 48º Congresso Brasileiro de Geologia. As geotecnologias e o século XXI. Porto Alegre: ABGE.
Porto, T.B., 2015. Ancoragens em solos - Comportamento geotécnico e metodologia via web para previsão e controle. Doutorado. Universidade Federal de Ouro Preto.
Porto, T.B., Rosa, D.L., Porto, D.S.G.F. and Marques, M.E.S., 2024. Comportamento de ancoragens reinjetáveis e protendidas em solos. Contribuciones a las Ciencias Sociales, 17(3), pp.1-23. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.3-097
Porto, T.B., Torres, A.C.A. and Gomes, R.C., 2017. Behavior of Reinjectable and Prestressed Anchors in Soil Masses: Construction Case Study in Congonhas - Brazil. Soils and Rocks, 40(2), pp.177-186. https://doi.org/10.28927/SR.402177
Rausche, F. and Seitz, J., 1983. Integrity Testing of Shafts and Caissons. Proceedings of Symposium 6, G.G. Goble (Ed.), ASCE Spring Convention, Philadelphia, Pennsylvania, pp. 192-207.
Rincent, J.-J., 2005. Método e dispositivo para determinar a tensão de tração exercida sobre um elemento selado. European Patent Office, EP 1 761 750 B1.
Rincent, J.-J., 2023. Ensaios não destrutivos: Análise Vibratória – Aplicações em Tirantes-Força. São Paulo: RG Editores.
Rincent, J.-J., 2024. Ground Anchors: Tension Force – Vibratory Analysis. Singapura: Springer Singapura. https://doi.org/10.1007/978-981-97-4414-5
Steinbach, J. and Vey, E., 1975. Caisson evaluation by stress wave propagation method. Journal of the Geotechnical Engineering Division, 101(4). https://doi.org/10.1061/AJGEB6.0000161
Tavares, T.H.B.C., Porto, T.B., Mendes, E.M.A.M. and Ferreira, B.P., 2023. Clustering-Based Fuzzy Model for Predicting Anchor Bearing Capacity. International Journal of Geomechanics, 23(10). http://dx.doi.org/10.1061/IJGNAI.GMENG-6961
Vasconcelos, L.A.C., Pereira, J.A. and Porto, T.B., 2018. Anchored Structures: State of Art in Brazil and in the World. International Journal of Science and Engineering Investigations, 7, pp.61-70.
Copyright (c) 2025 International Journal of Geoscience, Engineering and Technology
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
All articles published in this journal are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International.